quarta-feira, 7 de março de 2012

08 de março Dia Internacional da Mulher


O Dia da Mulher é celebrado a nível internacional desde o ano 1910, como homenagem ao movimento em favor dos direitos da mulher. Em 1975 as Nações Unidas estabeleceram como data o dia 8 de março.

A Mulher e a estabilidade do mundo

A Mulher, o lado mais formoso da Humanidade, singulariza o alicerce de todas as grandes realizações. Aquilo que fisicamente nos constitui é gerado em seu ventre (...). Componentes do gênero feminino se traduzem em elemento preponderante para a sobrevivência das boas causas. Organizações estáveis contam com mulheres estáveis. (...)

Nossos primeiros passos no desenvolvimento da cidadania são por ela guiados, ao nos conduzir pelas mãos. A estabilidade do mundo começa no coração da criança.

O milagre das donas de casa

Não há melhor financista do que a mãe de família, a dona de casa, que tem de cuidar do seu muitas vezes minúsculo orçamento, realizando verdadeiros milagres, dos quais somos todos testemunhas, desde o mais influente ministro da Fazenda ao cidadão mais simples. Sobretudo no campo da Economia, que não pode ser pega no grave crime de esquecer o espírito de Solidariedade, a ação da Mulher é basilar. Mohammad Ali Jinnah (1876-1948), jurista e político, fundador do Paquistão, em discurso que fez em 1944 na Muslim University Union, salientou:

— Nenhuma nação poderá surgir à altura de sua glória, a menos que as mulheres estejam lado a lado com os governos”.

A Alma da Humanidade

O papel da Mulher é tão importante, que, mesmo com todas as obstruções da cultura machista, nenhuma organização que queira sobreviver — seja ela religiosa, política, filosófica, científica, empresarial ou familiar — pode abrir mão de seu apoio. Ora, a Mulher, bafejada pelo Sopro Divino, é a Alma de tudo, é a Alma da Humanidade, é a boa raiz, a base das civilizações, a defesa da existência humana. Qual mãe deseja ver seu filho morto na guerra? Ai de nós, os homens, se não fossem as mulheres esclarecidas, inspiradas, iluminadas!

Essas nossas afirmativas encontram ressonância nas do educador norte-americano Charles McIver (1860-1906), que dizia:
— O caminho mais econômico, fácil e certo para a educação universal é educar as mulheres, aquelas que se tornarão as mães e professoras de gerações futuras”.

Verdade seja dita, homem algum pouco realiza de verdadeiramente proveitoso em favor da Paz se não contar, de uma forma ou de outra, com a inspiração feminina. Realmente, pois, “se você educar um homem, educa um indivíduo; mas se educar uma mulher, educa uma família”. Exato, McIver.

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